Pessoal,
Eu já havia lido a íntegra desse discurso, mas nunca tinha encontrado-o para assisti-lo. Hoje, pela manhã, lendo o Blue Bus (www.bluebus.com.br), descobri que ele está no You Tube em 2 partes e legendado em português. Vale a pena assistir. É uma aula da "vida", um exemplo de empreendedor, mas principalmente de como fazer o que se gosta e, ainda por cima, fazer muita diferença no mundo. De quem estou falando? De Steve Jobs, Fundador da Apple, Next e Pixar, que nunca graduou-se na faculdade mas acabou sendo convidado para ser paraninfo de uma turma na famosa Stanford University do Vale do Silício, Califórnia, Estados Unidos.
Parte 1
Parte 2
quarta-feira, 30 de maio de 2007
"You've got to find what you love"
Postado por Bruno Weiblen às 08:30 1 comentários
domingo, 27 de maio de 2007
Tem 13 anos e já é CEO de uma startup
Tem 13 anos e já é CEO de uma startup
O San Francisco Chronicle abre o site hoje com uma ótima matéria sobre jovens empreendedores no Vale do Silício.
Anshul Samar [foto], CEO da Elementeo, pretende alcançar em um ano uma receita de US$ 1 milhão com a sua startup, que desenvolve um jogo que ensina química a estudantes. Detalhe: Anshul tem apenas 13 anos.
Ben Casnocha, 14 anos, fundou a Comcate Inc., que fornece uma ferramenta de gerenciamento de agências públicas. Pretende lançar em breve um livro, "My Startup Life," no qual conta a sua experiência de ser CEO aos 14 anos.
São CEO's cada vez mais jovens que surgem no Vale Silício. Dependedo do mercado, acabam saindo na frente. Pequenas empresas, como a de Anshul, têm como vantagem competitiva o fato de terem um público-alvo com a mesma faixa etária de seus CEO's. No final das contas, empresa e consumidores falam a mesma linguagem e tem os mesmos conceitos.
PS - Apesar de infelizmente termos uma cultura de negócios e uma política educacional diferentes, temos alguns bons exemplos aqui, no Brasil [não tão novos em idade como o pessoal do Vale do Silício]. Os primeiros nomes que me vêm à cabeça são - o Marco Gomes, do Boo-box, os cariocas do Videolog e o pessoal da Iron Internet, em Santos, no litoral de São Paulo.
A notícia acima, originalmente publicada no San Francisco Chronicle e vista por mim no Blog do Tiago Dória (http://tiagodoria.blig.ig.com.br) mostra o poder da cultura empreendedora dos americanos. Eles podem ter todos os defeitos do mundo, incluindo aí as patologias sociais de países desenvolvidos como a última que vimos ultimamente, do assassinato em massa de estudantes na Virgina Tech University. Entretanto, quando falamos na capacidade de gerar empreendimentos inovadores, não há nenhum país com maior potencial empreendedor. Jovens com a cultura da startup denotam muito o espírito que vive principalmente o Vale do Silício na Califórnia, onde surgiram empresas como HP, Google, Yahoo, Intel e várias outras. Assim, gostaria de deixar um questionamento que me intriga muito. O que tem os EUA a ponto de criar uma cultura empreendedora tão forte?
O San Francisco Chronicle abre o site hoje com uma ótima matéria sobre jovens empreendedores no Vale do Silício.
Anshul Samar [foto], CEO da Elementeo, pretende alcançar em um ano uma receita de US$ 1 milhão com a sua startup, que desenvolve um jogo que ensina química a estudantes. Detalhe: Anshul tem apenas 13 anos.
Ben Casnocha, 14 anos, fundou a Comcate Inc., que fornece uma ferramenta de gerenciamento de agências públicas. Pretende lançar em breve um livro, "My Startup Life," no qual conta a sua experiência de ser CEO aos 14 anos.
São CEO's cada vez mais jovens que surgem no Vale Silício. Dependedo do mercado, acabam saindo na frente. Pequenas empresas, como a de Anshul, têm como vantagem competitiva o fato de terem um público-alvo com a mesma faixa etária de seus CEO's. No final das contas, empresa e consumidores falam a mesma linguagem e tem os mesmos conceitos.
PS - Apesar de infelizmente termos uma cultura de negócios e uma política educacional diferentes, temos alguns bons exemplos aqui, no Brasil [não tão novos em idade como o pessoal do Vale do Silício]. Os primeiros nomes que me vêm à cabeça são - o Marco Gomes, do Boo-box, os cariocas do Videolog e o pessoal da Iron Internet, em Santos, no litoral de São Paulo.
A notícia acima, originalmente publicada no San Francisco Chronicle e vista por mim no Blog do Tiago Dória (http://tiagodoria.blig.ig.com.br) mostra o poder da cultura empreendedora dos americanos. Eles podem ter todos os defeitos do mundo, incluindo aí as patologias sociais de países desenvolvidos como a última que vimos ultimamente, do assassinato em massa de estudantes na Virgina Tech University. Entretanto, quando falamos na capacidade de gerar empreendimentos inovadores, não há nenhum país com maior potencial empreendedor. Jovens com a cultura da startup denotam muito o espírito que vive principalmente o Vale do Silício na Califórnia, onde surgiram empresas como HP, Google, Yahoo, Intel e várias outras. Assim, gostaria de deixar um questionamento que me intriga muito. O que tem os EUA a ponto de criar uma cultura empreendedora tão forte?
Postado por Bruno Weiblen às 10:04 0 comentários
domingo, 20 de maio de 2007
Mandicas de Empreendedorismo
Estive em São Paulo no dia 16/05/2007 e aproveitei o convite do Endeavor para assistir a palestra do empreendedor Aleksandar Mandic e participar da sessão de autógrafos de seu livro :mandicas. Posso dizer que a palestra foi excelente. O tema do colóquio foi a história do empreendedor Aleksandar Mandic e os diferentes negócios nos quais investiu ao longo dos anos.
Um breve resumo da carreira do empreendedor pode ser descrito nos termos abaixo.
Em outubro de 1990, Mandic abriu um negócio no quarto de hóspedes de sua casa, um BBS (Bulletin Board System), sistema de troca de arquivos anterior à Internet. Em 1993, Mandic deixou a Siemens, onde trabalhou por 17 anos, para se dedicar exclusivamente ao BBS, que rendia US$ 80 por dia, o que lhe garantia um salário de cerca de US$ 2 mil por mês. Essa atitude foi uma escolha de risco que caracteriza o comportamento empreendedor de Mandic.
Ademais, Mandic manteve a empresa em casa até 1995, época em que começava o uso comercial da Rede, e transformou seu BBS no primeiro provedor comercial brasileiro, o Mandic.com. Em 1997, o BBS atingiu 95 mil usuários. O faturamento cresceu em proporções vertiginosas, passando de US$ 3 mil para US$ 10 milhões.
Nesse período ele realizou várias “jogadas” criativas que garantiram a sustentação e a viabilidade de seu negócio para vencer a concorrência. Essas “jogadas” foram verdadeiras saídas de gênio que deixaram a concorrência comendo poeira e confirmaram o diferencial competitivo de Aleksandar Mandic: criatividade.
Em 1999, Mandic enriqueceu ao vender seu provedor para o grupo argentino Impsat, controlador do O Site. Depois disso, vieram os provedores de acesso gratuito, período no qual Mandic ajudou a criar o iG.
Hoje a Mandic oferece um sofisticado sistema de e-mail com espaço ilimitado, o mandic:mail que fornece, entre outros benefícios, assinatura digital e criptografada, memória ilimitada, duplo antispam, sistema antivírus na entrada e saída das mensagens e ambiente livre de propaganda. O sucesso do atual negócio está na estratégia de diferenciação em relação os demais sistemas de e-mail.
Quanto à palestra, o que mais chamou a atenção foram as máximas ou mandicas de Aleksandar, tais como: “Pense grande! Você já ouviu falar de Alexandre, o Médio?”. Nesse ponto Mandic explicou que ninguém perde nada por pensar grande, visto que é possível fracassar mesmo pensando pequeno.
Outro ponto importante da palestra foi a mandica: “é melhor errar rápido do que acertar lento.” Nessa mandica percebo a visão do comportamento empreendedor que sabe aproveitar oportunidades, pois não basta fazer, é preciso fazer e fazer rápido! Caso contrário, não será possível tirar o máximo proveito das oportunidades observadas.
Outra mandica interessante foi a frase: “o que você pensa de mim é problema seu e não problema meu”. Nesse sentido, posso concluir que: para empreender é preciso possuir a coragem de ousar e fazer diferente sem temer o que os outros vão pensar. O ser humano, geralmente, gasta seu tempo preocupado com o juízo que as outras pessoas fazem dele, quando, na verdade, deveria utilizar seu tempo para concretizar seus sonhos.
Outra máxima importante que dispensa comentários foi a seguinte: “o que diferencia um sonhador de um criativo é a capacidade do criativo de concretizar a fantasia.”
Para aquelas pessoas que gostaram do pouco que comentei sobre a palestra do Aleksandar Mandic, sugiro a leitura do livro :mandicas, que é composto por 167 frases. Estas apresentam a maneira de pensar e agir do empreendedor nato Mandic. Assim, se você é ou pensa que é empreendedor, sugiro a leitura deste livro.
Além disso, para saber mais sobre a história de sucesso do Mandic, recomendo, também, a leitura do livro Mandic.com.br - Uma História de Sucesso na Internet.
Postado por Lucas Cassiano às 16:28 0 comentários
Marcadores: Empreendedorismo, Entrevista
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