Tem 13 anos e já é CEO de uma startup
O San Francisco Chronicle abre o site hoje com uma ótima matéria sobre jovens empreendedores no Vale do Silício.
Anshul Samar [foto], CEO da Elementeo, pretende alcançar em um ano uma receita de US$ 1 milhão com a sua startup, que desenvolve um jogo que ensina química a estudantes. Detalhe: Anshul tem apenas 13 anos.
Ben Casnocha, 14 anos, fundou a Comcate Inc., que fornece uma ferramenta de gerenciamento de agências públicas. Pretende lançar em breve um livro, "My Startup Life," no qual conta a sua experiência de ser CEO aos 14 anos.
São CEO's cada vez mais jovens que surgem no Vale Silício. Dependedo do mercado, acabam saindo na frente. Pequenas empresas, como a de Anshul, têm como vantagem competitiva o fato de terem um público-alvo com a mesma faixa etária de seus CEO's. No final das contas, empresa e consumidores falam a mesma linguagem e tem os mesmos conceitos.
PS - Apesar de infelizmente termos uma cultura de negócios e uma política educacional diferentes, temos alguns bons exemplos aqui, no Brasil [não tão novos em idade como o pessoal do Vale do Silício]. Os primeiros nomes que me vêm à cabeça são - o Marco Gomes, do Boo-box, os cariocas do Videolog e o pessoal da Iron Internet, em Santos, no litoral de São Paulo.
A notícia acima, originalmente publicada no San Francisco Chronicle e vista por mim no Blog do Tiago Dória (http://tiagodoria.blig.ig.com.br) mostra o poder da cultura empreendedora dos americanos. Eles podem ter todos os defeitos do mundo, incluindo aí as patologias sociais de países desenvolvidos como a última que vimos ultimamente, do assassinato em massa de estudantes na Virgina Tech University. Entretanto, quando falamos na capacidade de gerar empreendimentos inovadores, não há nenhum país com maior potencial empreendedor. Jovens com a cultura da startup denotam muito o espírito que vive principalmente o Vale do Silício na Califórnia, onde surgiram empresas como HP, Google, Yahoo, Intel e várias outras. Assim, gostaria de deixar um questionamento que me intriga muito. O que tem os EUA a ponto de criar uma cultura empreendedora tão forte?
O San Francisco Chronicle abre o site hoje com uma ótima matéria sobre jovens empreendedores no Vale do Silício.
Anshul Samar [foto], CEO da Elementeo, pretende alcançar em um ano uma receita de US$ 1 milhão com a sua startup, que desenvolve um jogo que ensina química a estudantes. Detalhe: Anshul tem apenas 13 anos.
Ben Casnocha, 14 anos, fundou a Comcate Inc., que fornece uma ferramenta de gerenciamento de agências públicas. Pretende lançar em breve um livro, "My Startup Life," no qual conta a sua experiência de ser CEO aos 14 anos.
São CEO's cada vez mais jovens que surgem no Vale Silício. Dependedo do mercado, acabam saindo na frente. Pequenas empresas, como a de Anshul, têm como vantagem competitiva o fato de terem um público-alvo com a mesma faixa etária de seus CEO's. No final das contas, empresa e consumidores falam a mesma linguagem e tem os mesmos conceitos.
PS - Apesar de infelizmente termos uma cultura de negócios e uma política educacional diferentes, temos alguns bons exemplos aqui, no Brasil [não tão novos em idade como o pessoal do Vale do Silício]. Os primeiros nomes que me vêm à cabeça são - o Marco Gomes, do Boo-box, os cariocas do Videolog e o pessoal da Iron Internet, em Santos, no litoral de São Paulo.
A notícia acima, originalmente publicada no San Francisco Chronicle e vista por mim no Blog do Tiago Dória (http://tiagodoria.blig.ig.com.br) mostra o poder da cultura empreendedora dos americanos. Eles podem ter todos os defeitos do mundo, incluindo aí as patologias sociais de países desenvolvidos como a última que vimos ultimamente, do assassinato em massa de estudantes na Virgina Tech University. Entretanto, quando falamos na capacidade de gerar empreendimentos inovadores, não há nenhum país com maior potencial empreendedor. Jovens com a cultura da startup denotam muito o espírito que vive principalmente o Vale do Silício na Califórnia, onde surgiram empresas como HP, Google, Yahoo, Intel e várias outras. Assim, gostaria de deixar um questionamento que me intriga muito. O que tem os EUA a ponto de criar uma cultura empreendedora tão forte?
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